sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Somos todos loucos aqui

Quando escrevo sobre meus sonhos, sempre o faço sem a ideia de premonições ou de interpretações. São apenas imagens e sons e sentimentos que me chocam, me divertem ou me deixam pensativo sobre outras situações. Não é nada diferente desta vez.





Sonhei com abraços. Com carinho. Com conforto. Com pés de um roçando nos pés de outro. Com calor me envolvendo. Com um perfume que, por deus, ficou no meu nariz até quase a hora de ir trabalhar.


Sonhei com um sorriso, amplo, sincero, direcionado a mim e somente a mim. Um sorriso que, à medida que o sonho foi terminando, sobrou apenas ele pairando no ar, até sumir por completo.


Foi bom. Foi embora.

E acordar foi triste. Desesperador.

C'est la vie.